domingo, 16 de agosto de 2009

E o amor era tanto que por vezes parecia não caber em seu peito. Era um sentimento novo e lhe consumia inteira. Nunca antes amara assim. Pensamentos, corpo, células, vísceras, alma, tudo... impregnado de amor. Amor intenso, inteiro, devasso, profano, divino, imenso, maldito amor!
E foi assim como um cometa que o amor chegou, e foi assim como um vendaval que varreu tudo o que havia por dentro. E machucou, e sangrou, e criou uma ferida tão profunda que se um dia sarar ficará para sempre a cicatriz.

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