domingo, 12 de setembro de 2010


E trago em mim este amor clandestino que me rói por dentro pela tua falta.
E sei que por todo o sempre ele me acompanhará com uma dor dilacerante e visceral.
E conviver com isso é tão difícil que por vezes penso que seria melhor o vazio,
mas o vazio foi preenchido por este amor bandido.

Um comentário:

Kaio Galvão disse...

Apesar de pequeno, ele fala bastante sobre o que pode se pensar sobre o assunto!
Parabéns! Adorei!